sábado, 28 de agosto de 2021

Cristianismo puro e simples

Dica de Leitura:


C. S. Lewis (Autor)

livro c s lewis



Em um dos períodos mais sombrios da humanidade, a Segunda Guerra Mundial, C.S. Lewis foi convidado pela BBC a fazer uma série de palestras pelo rádio com o intuito de explicar a fé cristã de forma simples e clara. 

Mais tarde, ajustado pelo próprio Lewis, esse material daria origem a Cristianismo puro e simples, um grande clássico da literatura. 

Na obra mais popular e acessível de seu legado, Lewis apresenta os principais elementos da cosmovisão cristã, gradativamente conduzindo o leitor a temas mais profundos e complexos, provocando reflexão e debate. 

Nesta edição especial e com tradução de uma das maiores especialistas em Lewis do Brasil, você vai encontrar as palavras que encorajaram e fortaleceram milhares de ouvintes em tempos de guerra ― e ainda reverberam mais de 70 anos depois.


Veja mais no link abaixo:



  • Editora ‏ : ‎ Thomas Nelson Brasil; 1ª edição (4 setembro 2017)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa dura ‏ : ‎ 288 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8578601777
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8578601775
  • Dimensões ‏ : ‎ 21.4 x 14 x 2 cm
Comentários de leitor: Caroline Gurgel
Cristianismo Puro e Simples surge a partir de uma série de palestras transmitidas pela rádio BBC, entre 1942 e 1944, nas quais C. S. Lewis foi convidado a falar da fé cristã, em plena Segunda Guerra Mundial.

Lewis era ateu e se tornou cristão sob a influência, especialmente, de dois amigos católicos, Chesterton e Tolkien. No entanto, se converteu ao anglicanismo.

Em Cristianismo Puro e Simples, Lewis não levanta a bandeira de nenhuma religião, nem tenta convencer ninguém a nada. Ele nos traz, simplesmente, um entendimento do cristianismo, que, para ele, é como uma sala que leva a diversos cômodos. Lewis nos faz refletir profundamente sobre nossa conduta, sobre como vivemos e como tratamos o próximo. Faz-nos refletir sobre a nossa fé e nos chacoalha, a fim de que pensemos se temos sido, de fato, cristãos. O que Lewis nos mostra é que ser cristão não é nada fácil.

É um livro que faz com queiramos ser pessoas melhores, e isso, por si só, já o justifica. Excelente leitura!

“Abra mão do seu eu e vai encontrá-lo de verdade. Ponha sua vida a perder e acabará por salvá-la. Submeta-se à morte, morte diária de suas ambições e de seus principais desejos, e também a morte de todo o seu corpo no final; submeta-se com cada fibra do seu ser, e acabará por encontrar a vida eterna. Não guarde nada para si. Nada de que você não tenha aberto mão de verdade será realmente seu. Nada em você que não tenha morrido será ressuscitado dos mortos. Se você buscar a si mesmo, só o que vai encontrar, no fim das contas, é o ódio, a solidão, o desespero, a ira, a ruína e a decadência. Mas, se você buscar a Cristo, acabará por encontrá-lo e, junto com ele, todas as demais coisas.”

Oração do Pai Nosso

Oração simples e poderosa

Faça essa oração diariamente


imagem da biblia


Pai Nosso que estais no céu, 

santificado seja o teu nome, 

venha a nós o teu reino, 

seja feita a tua vontade 

assim na terra como no céu. 

O pão nosso de cada dia nos dai hoje, 

perdoa as nossas dívidas, 

assim como nós perdoamos os nossos devedeores, 

e não nos deixei cair em tentação

mas livra-nos do mal,

pois teu é o reino,

o poder e a glória para sempre.

Amém.


segunda-feira, 22 de março de 2021

Morre Irmão Lázaro pelo Coronavirus

 Lamentável a morte do cantor Irmão Lázaro no meio gospel

foto Irmão Lázaro
Irmão Lázaro - 4/11/66 - 19/03/21


Anunciado no próprio Instagram do cantor, no dia 19 de março de 2021 a nota de falecimento, ocasionado por complicações da covid-19.

Mais um alerta para nos protegermos, e assim protegermos também aos outros.

Não podemos ser negligentes.

Use máscara.

Use álcool gel.

Faça distanciamento.

Fique em casa.

Pastores, façam cultos online. Deus está presente em todos os lugares.

Há muitos precisando da palavra no meio online.



domingo, 21 de março de 2021

Brasil contra a Coronavirus - Oração - Covid-19

Brasil de Norte a Sul em Alerta!

Momento de Orar para dissipar as hostes espirituais malignas que estão autando em meio a nossa terra

imagem covid mascara facial
Imagem de Engin Akyurt por Pixabay 



Em meio a pandemia Deus está presente - é hora de voltar-se a Ele.

Clame a Ele para ter misericórida da Nação e do Mundo.

Clame o seu Nome.

Chame a Jesus para interceder pelos Idosos e Equipes Médicas.

Peça a Jesus para levantar pessoas com sabedoria para ajudar a sanar os problemas de saúde da nação e do mundo.

Que se encerrem os ciclos de mutação da Coronavirus.

Que se encerre toda a multiplicação dos vírus entre nós.

Que Deus entre nesta guerra e cesse toda a pandemia.

Que a saúde esteja nos envolvendo e nos protegendo de todo mal.

Que uma nuvem de anticorpos e imunidade esteja sobre o mundo e nossa nação.

Que se encerre toda abertura de novas covas.

Que o mal se retire e leve seus comparsas.

Que a terra encerre sua sede por sepultamento.

Tende misericórdia de nós Senhor.

Até quando Senhor?!

Estamos fartos de notícias ruins, desesperança e indignação.

A alegria já não nos é verdadeira.

Mas sabemos que a verdadeira alegria vem de ti Senhor.

Restabelece essa alegria no meio de nós.

Gratos estamos pela vida.

Gratos estamos pela saúde.


Amém.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Deus e a COVID-19, Racismo, Reabertura de igreja

'Deus está nos chamando para a verdadeira alegria': Levi Lusko em COVID-19, racismo, reabertura de igreja

Por Leah MarieAnn Klett , Christian Post Reporter

Levi Lusko pregando

Levi Lusko é o pastor líder da Igreja Fresh Life, uma igreja com vários locais em Montana e Utah. | Facebook / Levi Lusko

Em um ano definido por tensão racial e histeria pandêmica, o pastor Levi Lusko acredita que Deus está chamando Seu povo para abandonar seus ídolos e experimentar a verdadeira alegria.

Lusko, pastor líder da Fresh Life Church, uma igreja com vários locais em Montana e Utah, disse ao The Christian Post que ele, como milhões de outros americanos, considerou 2020 um ano “incrivelmente difícil”.

Mas em meio à dor, ansiedade e incerteza, Lusko, que lançou recentemente seu último livro, Take Back Your Life: A 40 Day Interactive Journey to Thinking Right to You Can Live Right , acredita que Deus está chamando Seu povo para a "verdadeira alegria".

“Deus está nos chamando para experimentar a alegria. Acredito que seja a coisa predominante que Ele está tentando mexer em nossos corações este ano ”, disse ele. “Nos primeiros dias de março, abril e maio, senti Deus realmente me chamando para a verdadeira alegria. Às vezes, temos que ter essas fontes falsas de alegria arrancadas de nós para experimentar a verdadeira alegria. ”

Lusko admitiu que seu “maior ídolo favorito” é o controle.

“Mas estou fora de controle”, disse ele. “Nenhum de nós pode controlar esta pandemia. Ao ter aquele ídolo arrancado do meu coração, sinto como se Deus estivesse me chamando para a verdadeira alegria Nele e em buscar Sua face. ”

O pastor citou o exemplo do profeta Elias, do Antigo Testamento, que aprendeu a confiar em Deus na obscuridade e no isolamento.

“Elias teve que se afastar das ocupações para ouvir a voz mansa e delicada do Espírito Santo”, disse ele. “Demorou para ele se livrar da depressão e de problemas que estavam claramente em seu coração. Ele pensou que era o único lutando; ele tinha uma espécie de 'mentalidade de vítima'. Ele precisava que Deus trabalhasse nele. Mas quando ele ouviu a voz do Senhor falando com ele na caverna, ele sabia o que precisava fazer. ”

Lusko argumentou que na “sociedade supersaturada, endividada e oprimida” de hoje, é fácil “perder aquela voz mansa e delicada que nos chama para a verdadeira alegria”.

“Precisamos praticar o autocontrole, e isso começa com a renovação de nossas mentes”, frisou.

A pandemia deu a muitas pessoas tempo e espaço para lidar com “questões abaixo da superfície”, disse o pastor, como racismo e desigualdade.

“Talvez nunca teríamos espaço e largura de banda para ouvir se não fosse pela pandemia”, afirmou. “Tivemos a oportunidade de ouvir vozes se levantando, dizendo: 'Há desigualdade, há injustiça.' As Escrituras, de maneira esmagadora, do começo ao fim, mostram que Deus detesta qualquer religião que não envolva justiça. Nós, na Igreja, precisamos elevar nossa voz aos oprimidos. É apenas parte de seguir a Cristo. ”

Enquanto a Igreja Fresh Life continua a transmitir sermões e manter pequenos grupos online, eles estão permanecendo no “lado lento” da reabertura física após a pandemia.

“Não somos abertos no sentido de que estamos tendo nossas experiências normais e tradicionais de adoração em reuniões”, disse Lusko. “Nós apenas tentamos estar no lado seguro disso.”

“Estamos tentando servir nossas cidades. Uma de nossas grandes coisas no Fresh Life é que queremos servir a paz da cidade. Empresas, restaurantes, concessionárias de automóveis precisam abrir porque, se não o fizerem, irão à falência. Mas a igreja não pode ser quebrada. Se pudermos deixar de lado nossa preferência, que seria reunir, para servir à paz da cidade, então saberemos que nos beneficiaremos com o florescimento de toda a cidade.

“Vamos deixar aqueles que precisam ganhar dinheiro reabrir. Enquanto isso, vamos nos reunir on-line e ficar em segundo plano. Quando chegar a hora certa, quando for seguro e saudável, nós reabriremos. '”

De acordo com Lusko, esperar para reabrir é um “ato de evangelização”. Ele ressaltou que “as únicas pessoas que clamam para que reabramos nossa igreja são os cristãos”.

“Eu nunca ouvi um não cristão dizer 'Por que você não está aberto?' quando eu digo: 'Estamos tentando servir a cidade sendo lento' ”, disse ele. “Eu nunca tive um não-cristão tipo, 'Isso é terrível.' Eles dizem: 'Uau, eu realmente respeito isso.' Eu sinto que é um ato de evangelismo e isso está levando nosso desejo de ser lento. ”

Ainda assim, o autor do best-seller admitiu que decidir permanecer fechado foi “difícil”. “Eu oscilava para frente e para trás. Eu tive um tornado de emoções, mas a maior coisa que ouvi do Espírito Santo é que é um ato de evangelismo tomar essa abordagem ”.

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Livros Evangélicos - menor preço e até de graça - hora de aumentar seu conhecimento!!

Que tal alguns livros pra te inspirar e aumentar o seu conhecimento?

São inúmeros os versículos que falam sobre conhecimento, portanto, Deus diz na sua Palavra que nós devemos adquirir conhecimento pra não sermos pegos de surpresa e nem se abalar nas adversidades.

estudo bíblico | Para mais imagens cristãs de uso livre, ace… | Flickr


Alguns versículos para Conhecimento:

por seu conhecimento
as fontes profundas se rompem
e as nuvens gotejam o orvalho.
Provérbios 3:20

Assim você manterá o bom senso,
e os seus lábios
guardarão o conhecimento.
Provérbios 5:2

Para os que têm discernimento,
são todas claras,
e retas para os que têm conhecimento.
Provérbios 8:9

Prefiram a minha instrução à prata,
e o conhecimento ao ouro puro,
Provérbios 8:10

Fiquei pensando: Eu me tornei famoso
e ultrapassei em sabedoria
todos os que governaram Jerusalém
antes de mim; de fato adquiri
muita sabedoria e conhecimento.
Eclesiastes 1:16

E como adquirimos conhecimento? Lendo a Palavra, é claro, e neste caso a Bíblia é a principal fonte de conhecimento.

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Mas também temos os livros, que são escritos por autores que foram inspirados pela Palavra de Deus e que tem muito conhecimento e experiência para nos contar.

Clique nos links dos livros a seguir e saiba mais:

                 

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Animais proibidos e permitidos por Deus - Estudo Bíblico

Lv 11:1-47 – ANIMAIS PROIBIDOS E PERMITIDOS - Em tempo de Coronavirus, veja os animais proibidos por Deus e que podem transmitir diversas doenças, e ainda, a Higiene dos povos antigos antes de se alimentar é exemplo para nós em tempos de Covid-19


Em Lv 11: 1-47 Deus permitiu e proibiu certos animais na alimentação do homem. Antes da queda, Ele deu ervas para a sua alimentação, mas depois do Dilúvio, os animais também foram liberados. Jesus propiciou nossos pecados e considerou puros todos os alimentos.


jesus pregando


No livro de Levítico, vemos a permissão e a proibição de Deus quanto a certos animais na alimentação do homem. Aqui, nós vamos entender o porquê de cada uma delas, mas precisamos entender primeiro o motivo pelas quais essas orientações foram dadas depois da queda do homem. Os judeus tradicionais guardam até hoje esses mandamentos quanto à alimentação Kosher (Pronuncia-se: cashér, que significa: permitido, próprio, bom, alimento correto, alimentação correta), que não só diz respeito à carne de animais, mas ao preparo de muitos outros tipos de alimentos, inclusive vegetais.

Dica de leitura:

Aqui nós vamos falar especificamente sobre o livro de Levítico, sobre os alimentos dados por Deus ao homem antes e depois do pecado de Adão


Vamos começar por Gênesis:
Gn 1
28 E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
29 E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isto vos será para mantimento.
30 E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez.

Nesta fase da Criação, antes da queda do homem, o Senhor deu ervas para mantimento do ser que havia criado (Gn 1: 29-30). Isso quer dizer que o alimento era puro e permitido. Não havia nenhum impuro, nem proibição alguma sobre o sangue dos animais, pois o homem não teria que matá-los para comer. Isso significa que não havia ainda derramamento de sangue por morte violenta, porque não existia dolo nem malícia. A proibição se instalou quando houve o pecado de Adão e Eva e quando Caim matou Abel, pois a intenção foi pecaminosa. O homem passou a comer a carne de animais (Gn 9: 3-4). Em Gn 9: 6 está escrito: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”. A injustiça precisava ser vingada. O sangue (no AT) é o símbolo da vida terminada geralmente por meios violentos. Também significa o que sustenta a vida física de um ser, assim como seu “espírito”, ou seja, seu caráter, sua índole, sua natureza (pense nas transmissões genéticas que “estão no sangue”, como dizem as pessoas). Lembrando de Gn 4: 10-11 (“E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão”), o sangue foi um meio de expiação providenciado pelo próprio Deus, pelo Seu amor pelo homem para não mantê-lo afastado de Si. A finalidade do sangue seria um ato espiritual, sacrificial, de adoração a Deus e expiação pelo pecado, usando animais como o cordeiro e outros. Complementando o raciocínio: a vida da carne (Lv 17: 11; 14) era a vida sacrificada na morte, pois a finalidade do sangue do animal seria um ato espiritual para purificar o homem do seu pecado (morte) e lhe restaurar a vida (comunhão com Deus). O sangue do animal era o substituto do sangue do homem; ao invés de Deus matar o pecador pelo seu pecado, usaria um substituto, no caso os animais considerados puros, separados para esse fim. Mas a bíblia também diz que é impossível que o sangue de bodes ou de touros remova pecados (Hb 10: 4: “porque é impossível que o sangue de touros e bodes remova pecados”); por isso Jesus veio como sangue inocente para expiar todos os nossos pecados e iniqüidades. Só Ele era adequado para esta expiação:
• 1 Pe 1: 19-20: “mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós”.

Nosso substituto, aquele que tomou nosso lugar e morreu a nossa morte foi o próprio Deus, em Cristo, que foi verdadeira e completamente Deus e homem.



O pecado atingiu toda a criação, não apenas o homem, porém, todos os seres, e alguns deles passaram a ser impuros diante dos olhos do Criador; se tornaram impuros não propriamente por serem imperfeitos na sua aparência física (“com defeito”, como disse o Senhor a Moisés: coxo, cego, sem uma orelha, com manchas etc.), mas porque o Ele sabia que, mais tarde, o ser humano os usaria indevidamente para a idolatria, ou seja, para a adoração a outros deuses:
• Is 65: 2-4: “Estendi as mãos todo dia a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos, povo que de contínuo me irrita abertamente, sacrificando em jardins e queimando incenso sobre altares de tijolos; que mora entre as sepulturas e passa noites em lugares misteriosos; come carne de porco e tem no seu prato ensopado de carne abominável”.
• Is 66: 3-4: “O que imola um boi é como o que comete homicídio; o que sacrifica um cordeiro, como o que quebra o pescoço a um cão; o que oferece uma oblação, como o que oferece sangue de porco; o que queima incenso, com o que bendiz a um ídolo. Como estes escolheram os seus próprios caminhos, e a sua alma se deleita nas suas abominações, assim eu lhes escolherei o infortúnio e farei vir sobre eles o que eles temem; porque clamei, e ninguém respondeu, falei, e não escutaram; mas fizeram o que era mau perante mim e escolheram aquilo em que eu não tinha prazer”.
• Is 66: 15-17: “Porque eis que o Senhor virá em fogo, e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo, porque com fogo e com a sua espada entrará o Senhor em juízo com toda a carne; e serão muitos os mortos da parte do Senhor. Os que se santificam e se purificam para entrarem nos jardins após a deusa que está no meio, que comem carne de porco, coisas abomináveis e rato serão consumidos, diz o Senhor”.

Resumindo: uso indevido dos animais para o sacrifício a ídolos - Questões de Higiene


Além disso, a imperfeição interna gerada pelo pecado tornou os animais impróprios para a alimentação humana por fazê-los transmissores e portadores de doenças infecto-contagiosas e suas carnes apresentarem componentes químicos e nutritivos danosos ao corpo humano (em suma: uma questão de higiene). Por isso, quando Deus fez a aliança com Noé e o orientou a construir a arca, também determinou uma separação entre animais puros e impuros. Mesmo após o dilúvio ter destruído as criaturas corrompidas, a criatura (homem e animal) continuava com a marca inicial do pecado, portanto, o Senhor manteve as orientações básicas a Noé: não comer a carne com sangue, nem os animais determinados impuros:
• Gn 9: 1-4: “Abençoou Deus a Noé e aos seus filhos e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra. Pavor e medo de vós virão sobre todos os animais da terra e sobre todas as aves dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar nas vossas mãos serão entregues. Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento. Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis”.

Animais proibidos por Deus - Morcegos são impuros

Mais tarde, no livro de Levítico está escrito:
• Lv 11: 2-3: “Dizei aos filhos de Israel: São estes os animais que comereis de todos os quadrúpedes que há sobre a terra: todo o que tem unhas fendidas, e o casco se divide em dois, e rumina, entre os animais, esse comereis”. Os proibidos eram: o camelo, o arganaz (parecido com uma marmota alpina; é vegetariano e vive nas rochas), a lebre e o porco.
• Lv 11: 9; 12: “De todos os animais que há nas águas comereis os seguintes: todo o que tem barbatanas e escamas, nos mares e nos rios; esses comereis”... “Todo o que nas águas não têm barbatanas ou escamas será para vós outros abominação”.
• Lv 11: 13-19: “Das aves, estas abominareis; não se comerão, serão abominação: a águia, o quebrantoso [urubu] e a águia marinha; o milhano e o falcão, segundo a sua espécie, todo corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião, segundo a sua espécie, o mocho, o corvo marinho, a íbis, a gralha, o pelicano, o abutre, a cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa e o morcego”.
• Lv 11: 20-22: “Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés será para vós outros abominação. Mas de todo inseto que voa, que anda sobre quatro patas, cujas pernas traseiras são mais compridas, para saltar com elas sobre a terra, estes comereis. Deles, comereis estes: a locusta..., o gafanhoto devorador..., o grilo..., e o gafanhoto...”.

Aqui, nós paramos para pensar:
• Por que só alguns quadrúpedes, peixes e aves eram considerados puros?
• Por que Jesus, em Mc 7: 19 b (“E, assim, considerou ele puros todos os alimentos”) considerou puros todos os alimentos, mas até hoje, pouquíssimos de nós, teria coragem de comer rato ou lagartixa, por exemplo?
• Por que Paulo considera liberados todos os alimentos, advertindo apenas quanto aos alimentos consagrados a ídolos? “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque seu próprio interesse, e sim o de outrem. Comei de tudo o que se vende no mercado, sem nada perguntardes por motivo de consciência; porque do Senhor é a terra e sua plenitude. Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência. Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; consciência, digo, não a tua propriamente, mas do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia? Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado [insultado, injuriado, afrontado] por causa daquilo por que dou graças? Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10: 23-31).
• Por que em 1 Tm 4: 1-5 existe também uma referência contrária à alimentação variada e sadia, excluindo certos ingredientes essenciais da dieta humana? – “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graça, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado”.
• Por que Paulo, ao escrever para Tito (Tt 1: 15-16), diz: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas. No tocante a Deus, professam conhecê-lo; entretanto, o negam por suas obras; é por isso que são abomináveis, desobedientes e reprovados para toda boa obra”?
Nós já vimos duas características importantes que ajudava a dividir os animais entre puros e impuros: 1ª) a questão da higiene e da qualidade nutricional e 2ª) uma questão cerimonial (adoração real e não idólatra). Todavia, existe mais um motivo pelo qual Deus deixou na Lei a permissão e a proibição em relação a certos animais. Mesmo que os propósitos divinos para essa proibição e permissão possam ser outros e até encobertos aos homens, Ele respeitou o pensamento humano vigente na época, a fim de manter a Sua vontade soberana acima de tudo. Se nos aprofundarmos no pensamento psicológico judaico da Antiguidade, descobriremos que a bíblia mostra os animais como símbolo de pecado ou virtude.

Dessa forma, resumidamente, podemos dizer em relação aos animais:
• Animais quadrúpedes limpos e imundos: eram permitidos os que ruminam, têm unhas fendidas e o casco dividido em dois:
•• Ruminação: símbolo de meditação. Uma pessoa que medita na Palavra e naquilo que faz se aproxima com mais facilidade da perfeição de Deus. Portanto, o fato de liberar esses animais para a alimentação do homem, Ele os estava lembrando que era dessa virtude que eles deveriam alimentar seu espírito. O porco tem unhas fendidas, mas não rumina. É também é um animal que vive olhando para baixo, isto é, Deus não queria Seus filhos como animais, que só têm olhos para o que é terreno.
•• Unhas fendidas e cascos divididos em dois: fazem com que o animal não tenha contato direto com o chão, pois os cascos os separam. Isso significava não ficar imerso em coisas terrenas, por isso uma separação da terra (não pisar totalmente no solo). O fato de serem divididos em dois simboliza o equilíbrio, como numa balança; equilíbrio entre o espiritual e o material. O camelo, a lebre e o arganaz (ele é similar a uma marmota Alpina; é vegetariano e vive nas rochas) ruminam, mas não têm cascos fendidos.








• Aves permitidas e proibidas: isso significaria descartar da alimentação as aves de rapina, que costumam se alimentar de carniça (cadáver), o que por si só já era proibido por Deus (tocar em cadáver). Quanto ao morcego, parece fisicamente uma mistura de rato com porco, só que com asas. Vive de cabeça para baixo e se alimenta do sangue alheio (de animais, geralmente do gado, não de homens, como a ficção criou em torno dos “vampiros”). O morcego, em especial, simboliza tudo o que inverte a luz e as trevas, pois além de viver de cabeça para baixo, dorme durante o dia e acorda à noite. Paulo escreve aos tessalonicenses: “Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios [moderados, frugais, simples], revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele” (1 Ts 5: 8-10). Voltando aos demais animais com asas, em Lv 11: 24 b está escrito: “qualquer que tocar o seu cadáver lavará as suas vestes e será imundo até a tarde”. Portanto, tocar em cadáver, assim como comer animais que se alimentavam de carniça, tornava a pessoa impura, pois trazia o pecado e, conseqüentemente, a morte para dentro de si. Além disso, é bom pensar no fator higiênico de não se tocar num cadáver em decomposição pelo risco de se contrair uma infecção grave.

 

 


  


  

  

 


• Animais com aparência nojenta: como caramujos, mexilhões e outros frutos do mar, que podem simbolizar um espírito cruel ou ser o símbolo de pessoas que detestam a virtude e a verdade.
• Insetos: era permitido comer apenas os que tinham as pernas traseiras mais compridas, para saltar com elas sobre a terra. Com isso, o Senhor estava nos lembrando da grande virtude de podermos saltar os obstáculos que surgem na nossa caminhada, geralmente coisas terrenas que nos impedem de “voar” no espírito.

  


• Animais aquáticos: o Senhor deixou aqui a orientação de comer apenas os animais com barbatanas e escamas, pois os outros lembrariam a aparência da serpente, símbolo de traição. Além disso, outros animais marinhos que hoje chamamos frutos do mar, como o mexilhão, por exemplo, e todos os que têm uma casca, mas que só comemos o seu conteúdo, são moles como a lesma; todos os animais com aparência nojenta, como vimos acima, poderiam simbolizar um espírito cruel ou ser o símbolo de pessoas que detestavam a virtude e a verdade.


• Outros animais impuros: Lv 11: 29-30: “Estes vos serão imundos entre o enxame de criaturas que povoam a terra: a doninha, o rato, o lagarto, segundo a sua espécie, o geco [uma espécie de lagartixa], o crocodilo da terra, a lagartixa, o lagarto da areia e o camaleão”. Como explicação psicológica para todas essas proibições, podemos dizer que “rastejar” não é o projeto de Deus para nós; nossos objetivos devem ser mais elevados e estar acima dos terrenos. O rato e seus “parentes” simbolizam a peste, a doença e o roubo. Também são qualidades abomináveis aos filhos de Deus. O camaleão tem a característica de mudar de cor para se camuflar e se esconder dos predadores. Como estratégia da cadeia ecológica, essa qualidade é boa para o animal porque foi dada pelo próprio Criador para sua defesa, entretanto, para nós não é uma virtude, pois mostra a nossa inconstância e falta de coragem em mostrar quem somos e enfrentar o inimigo cara a cara. Camaleão simboliza dissimulação, fingimento, inconstância, covardia. Em Ap 3: 16 está escrito: “Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca”. E em Rm 14: 5 b está escrito; “Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente”. Isso quer dizer que Deus não se agrada de filhos que “ficam em cima do muro”, nem de “camaleões”.

  

 
 

Por que, então, Jesus considerou puros todos os alimentos?

• Mc 7: 1-23: “Ora, reuniram-se a Jesus os fariseus e alguns escribas, vindos de Jerusalém. E, vendo que alguns dos discípulos dele comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar (pois os fariseus e todos os judeus, observando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos; quando voltam da praça, não comem sem se aspergirem; e há muitas outras coisas que receberam para observar, como a lavagem de copos, jarros e vasos de metal [e camas]), interpelaram-no os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos de conformidade com a tradição dos anciãos, mas comem com as mãos por lavar? Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens (Is 29: 13). Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição. Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe, e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor, então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes.

Convocando ele, de novo, a multidão, disse-lhes: Ouvi-me, todos, e entendei. Nada há de fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem é que o contamina. [Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça]. Quando entrou em casa, deixando a multidão, os seus discípulos o interrogaram acerca da parábola. Então, lhes disse: Assim vós também não entendeis? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar, porque não entra no coração, mas no ventre, e sai para lugar escuso? [NVI: Porque não entra em seu coração, mas em seu estômago, sendo depois eliminado / Em Mt 15: 17 está escrito: “Vai para o estômago e mais tarde é expelido?”]. E, assim, considerou ele puros todos os alimentos. E dizia: O que sai do homem, isso é que o contamina. Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem [Mt 15: 19-20: “Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a soberba e a loucura. São estas as coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina”]”.

Jesus estava mostrando aos fariseus que, mais importante do que a pureza cerimonial, era a pureza moral. A visão da época é a que foi descrita acima: que ao comer certos alimentos, eles trariam algo bom ou ruim para dentro de si. Porém, Jesus foi mais longe, mostrando a eles não a importância das coisas físicas nem da sabedoria humana, e sim das coisas espirituais, pois para Deus tinha mais valor a cura e a santidade da alma, externando um caráter moldado e trabalhado pelas Suas mãos. O que saía de dentro do coração deturpado e corrompido do homem era o que o fazia prisioneiro do pecado e das armadilhas de Satanás; era esse o verdadeiro veneno para sua alma e para o seu espírito. O Mestre estava lhes abrindo os olhos e lhes revelando que o processo era inverso. O sangue de um animal ou a rigidez do cumprimento da Lei nunca poderia lhes trazer a salvação; Ele, sim.

Conclusão

Antes da queda do homem o Senhor deu ervas para mantimento do ser que havia criado (Gn 1: 28-30). O alimento era puro e permitido. Não havia nenhum impuro, nem proibição alguma sobre o sangue dos animais, pois o homem não teria que matá-los para comer. Isso significa que não havia ainda derramamento de sangue por morte violenta, porque não existia dolo nem malícia. A proibição se instalou quando houve o pecado de Adão e Eva e quando Caim matou Abel, pois a intenção foi pecaminosa. Agora, preste atenção ao que está escrito em Gn 9: 2-4 em relação à alimentação do homem após o Dilúvio: “Pavor e medo de vós virão sobre todos os animais da terra e sobre todas as aves dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar nas vossas mãos serão entregues. Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento. Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis”. No princípio da Criação, Deus havia dado ervas e frutos para alimentação do homem; depois da queda do homem e do Dilúvio, a carne dos animais também foi permitida como alimento. E em Gn 9: 6 está escrito: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”. Assim, quando o pecado de homicídio de Caim ocorreu, o sangue passou a ser uma forma de expiação, e os animais foram os “substitutos” do ser humano. Ao separar os animais para serem colocados na arca, Noé o fez de acordo com a orientação de Deus sobre os que eram considerados puros ou imundos, pois essa separação tinha um propósito cerimonial. Depois, quando a Lei foi dada a Moisés, se tornou bem claro ao homem quais os animais que deveria comer e os que não eram permitidos para sua nutrição (os que seriam usados para a adoração a Deus e os que seriam, mais tarde, usados para idolatria). Além disso, o pensamento da época levava em conta o simbolismo de cada animal, considerando-os como pecado ou virtude, de forma que, se fossem ingeridos, poderiam trazer qualidades positivas ou negativas para a alma. Jesus veio para nos substituir e propiciar os nossos pecados, para nos redimir e salvar, por isso, a antiga aliança deixou de ter sentido. Assim, todos os alimentos passaram a ser considerados cerimonialmente puros, o que não significa, entretanto, que estamos liberados para comer todo o tipo de animal sobre a terra, pelo simples fato de sua carne não ser nutritivamente apropriada para o nosso corpo, além de muitas criaturas serem transmissoras de doenças. Para Deus tem mais valor a cura e a santidade da nossa alma. O que sai de dentro do coração do homem é o que o faz prisioneiro do pecado e das armadilhas de Satanás ou lhe traz a liberdade do Espírito Santo.

Higiene e doenças em tempos atuais


Quero terminar com um comentário que coloquei no assunto sobre a lepra:
Nós podemos dizer que é uma vergonha existir ainda hoje certas doenças em nosso meio (a lepra é um exemplo), pois perpetuá-las é uma prova da maneira suja de manter a nossa própria vida, fazendo pouco caso da higiene e das orientações sanitárias, que estavam mais presentes e mais atuantes num povo nômade do deserto do que hoje, com tanta tecnologia. Aquele povo que caminhou sob as ordens de Moisés e guiado por Deus mantinha pouquíssimos casos de doenças infecciosas, apesar de tudo o que passou (Exceto nos casos onde elas foram enviadas por Deus como punição – Nm 12: 10; Nm 14: 12; 37; Nm 16: 46; 48). É só ler a bíblia com atenção que vamos perceber a descrição exageradamente detalhada de Deus dada a Moisés e, conseqüentemente, ao Seu povo. Era cheia de minúcias para não deixar dúvidas quanto ao que deveriam fazer, inclusive, o que comer. Hoje nós dispomos de banheiras, duchas, preservativos, absorventes higiênicos e fraldas descartáveis, freezer, geladeira, microondas, antibióticos, autoclaves, centros hiperbáricos, hospitais e equipes cirúrgicas especializadas. Lá atrás, eles só tinham alimentos precários, de difícil conservação caso passassem um ou dois dias debaixo do sol do deserto, água escassa, mas uma grande e forte presença de Deus, proibindo ou permitindo coisas na Sua onisciência para que o homem não fosse prejudicado, coisas que nós viemos a descobrir séculos depois. Pior do que isso, nós descobrimos as causas, porém desrespeitamos as regras divinas para facilitar sua erradicação.

Autora: Pastora Tânia Cristina Giachetti

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